Escola participa da Campanha para combater verminose e hanseníase

 

Nossa escola participou neste mês de março da campanha do Ministério da Saúde de combate à hanseníase e à verminose . O objetivo do Governo Federal é identificar os casos suspeitos das duas doenças em estudantes de escolas públicas de 5 a 14 anos e em pessoas de comunidades.
A campanha visa também alertar a população para que sejam identificadas características das doenças.As verminoses podem ficar durante muito tempo sem um sinal muito forte, mas podem produzir anemia, retardar o desenvolvimento físico e intelectual da criança, atrapalhando inclusive o desempenho escolar dela. 
No caso da hanseníase, o sintoma mais comum é uma mancha, que pode ser esbranquiçada, avermelhada, em qualquer parte do corpo  e tem uma característica, uma sensibilidade ao calor reduzida, como se houvesse uma dormênciao, e tem uma característica, uma sensibilidade ao calor reduzida, como se houvesse uma dormência.
O Brasil vem avançando para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública. Um exemplo deste esforço é a melhoria progressiva de todos os indicadores. Levantamento inédito do Ministério da Saúde aponta redução de 61,4% no coeficiente de prevalência (pacientes em tratamento) entre 2001 e 2011, passando de 3,99 por 10 mil habitantes para 1,54. No mesmo período, o número de serviços com pacientes em tratamento de hanseníase cresceu 142%, de 3.895 unidades, em 2001, para 9.445, em 2011.
 O levantamento também mostra redução de 25,9% nos casos novos entre 2001 e 2011, que passaram de 45.874 para 33.955, respectivamente. Apesar dos resultados, existem sete estados que apresentaram, em 2011, coeficiente de prevalência acima de três casos por 10 mil habitantes (MT, TO, MA, PA, RO, GO, MS).  A média nacional é de 1,54/10 mil, o que é bem próxima da meta estabelecida pelo Plano de Eliminação da Hanseníase (menos de um caso para cada grupo de 10 mil, até 2015).
 O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza medicamentos gratuitamente para o tratamento e treina os profissionais de saúde para o atendimento. A hanseníase é transmitida de pessoa para pessoa por quem tem contato muito próximo e prolongado com o doente, dentro do núcleo familiar ou da comunidade em que vive. Geralmente, não é transmitida dentro de um ônibus ou num local público. A hanseníase tem cura, mas pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio. O tratamento é gratuito e eficaz, com duração média de seis meses a um ano.